
«Pensar Portugal» foi o mote para o último Congresso do PSD, que decorreu este fim-de-semana, em Mafra.
As palavras da líder engrandeceram-nos e orgulharam-nos. Como afirmou, devolveu ao partido a credibilidade e a honra de falar verdade, de deixar de enganar os portugueses e de assumir a responsabilidade de conhecer as consequências das promessas feitas. A Manuela Ferreira Leite, um agradecimento sentido, pelos dois anos em que liderou aquele que é o nosso partido, com a rectidão e os valores que lhe conhecemos.
Do Congresso, ficam boas e más recordações.
A força das palavras de Paulo Rangel e o «falhanço» retórico

de Passos Coelho. A corrida será feita entre os dois, foi a posição assumida.
Precisamos de um novo partido. Mas precisamos de um partido social-democrata, pois é aquilo que somos.
E dispensamos os discursos do lamento e da martirização. Não interessa ao PPD/PSD aquilo que disseram a Passos Coelho quando foi militante da JSD nem o que lhe disseram quando abandonou a vice-presidência da bancada. O futuro não se faz de lamentações pessoais. Faz-se de força e de coragem para mudar, e para mudar sem perder nunca os valores e os ideais que fizeram do nosso partido aquilo que é e que farão com que seja a aposta dos portugueses daqui a quatro anos.
E Paulo Rangel será essa força, será esse alento de que o PSD precisa. Só com ele podemos libertar o futuro!