segunda-feira, junho 08, 2009

31,7%

O número diz tudo… O V de hoje é de vitória, uma vitória consumada, cheia, uma vitória merecida. Parabéns a todos aqueles que durante os últimos meses tremeram só de pensar na vitória do PSD e que vibraram com a hipótese de um Parlamento Europeu laranja!

Ontem foi dia de dizer «Basta!». Foi dia de bater a mão na mesa e gritar «Chega!». Porque estamos todos fartos da política do show-off, de sermos politicamente correctos e «fascizados» por um Governo híbrido que ninguém sabe de onde vem nem para onde vai.

Por isso os portugueses votaram PSD. Mas não votaram PSD só para gritar «Chega!». Votaram PSD porque a sua equipa era a melhor das equipas, porque os candidatos sociais-democaratas falaram verdade ao país e vieram para a rua com propostas sólidas e transparentes. E o PSD ganhou. Parabéns à Dra. Ferreira Leite, que acreditou sempre, que mostrou que a garra não se mostra frente às câmaras.

Por isso lembramos: ontem não foi o PS que perdeu. Foi o PSD que ganhou!

Para si, Dr. Rangel, e para a sua brilhante equipa, que viaja para Estrasburgo, congratulações e um “Até já!” da JSD Cacém, que hoje acordou mais feliz, mais europeia e mais laranja.

1 comentário:

Fernando Gomes disse...

Deixo-vos algumas curiosidades sobre Paulo Rangel:

Personagens que admira:
Entre elas Konrad Adenauer, o primeiro chanceler da Alemanha Ocidental do pós-Segunda Guerra Mundial; o primeiro-ministro britânico Winston Churchill; o presidente do primeiro governo espanhol após a queda do franquismo, Adolfo Suárez; a conservadora primeira-ministra britânica Margaret Thatcher; o actor/presidente americano Ronald Reagan; e mais recentemente os ex-líderes dos governos britânico e espanhol, Tony Blair e José María Aznar.
A personagem que lhe causa maior fascínio é a de Karol Jósef Wojtyla. O papa João Paulo II teve, na sua opinião, «uma estatura política e humana muito acima do que conhecemos no nosso tempo». Uma personagem desconcertante. «Ele foi o maior adversário do comunismo e o maior adversário do capitalismo selvagem.» Rangel lembra que o anterior papa teorizou sobre a Europa, do Atlântico aos Urais, e considera que após a crise financeira e energética o seu pensamento é a «chave» para compreender o futuro.

Gosto por conduzir e viajar:
Gosta de conduzir e conhece a Europa quase como as palmas das suas mãos. Ainda no Verão passado percorreu a Eslovénia e a Áustria ao volante do seu Mercedes. Hábito que lhe ficou das viagens que fazia com os pais pela Europa inteira. Ainda jovem, nas férias de 1985, aventurou-se com mais cinco amigos no seu primeiro inter-rail, para participar na Áustria numa conferência jovem da UNESCO. Dois anos depois foi a vez de rumar sozinho à Alemanha do mesmo modo.
Já conhece bem, depois de ter vivido várias épocas noutros países, a Itália, Bélgica, Holanda, França, Espanha, Noruega, Suécia, Eslovénia e Eslováquia. E destes países todos elege as duas cidades favoritas: Florença e Amesterdão, onde se sente em casa. Tem um projecto traçado agora que está de partida para Bruxelas, o de fazer Porto-Moscovo de carro.

A sua primeira aula na Universidade:
Primeira aula na Universidade Católica do Porto, em 1991. Paulo Rangel começa a aula a dizer aos alunos que são uns «privilegiados» porque assistem à sua «estreia mundial». Tinha 24 anos, já um grande sentido de humor e alguma vaidade.
«Muito rigoroso» e «implacável nas notas» são a sua imagem de marca na relação com os alunos. Temido nos exames? Também o é. Ainda assim, Mariana Macedo, uma ex-aluna da JSD que o acompanhou na campanha das europeias, considera que «ele exige aos alunos o que exige de si». Mariana fala de um bom relacionamento com o professor Rangel, sempre pautado pelo respeito. «Tem um humor fantástico, mas também sabe ser muito institucional.»

UMA PESSOA FANTÁSTICA…

ABRAÇÃO Á “J”